Atividades de Libras

Língua Portuguesa para Surdos

Preparei um release de uma das experiências mais especiais, vivenciada no trabalho com surdos da EJA.
O curso de Língua Portuguesa para Surdos. Confiram....

Nesse ano foi elaborado uma curso de Língua Portuguesa para surdos adultos na escola onde trabalho SESI/Brusque. Foram necessárias muitas pesquisas e adaptações para criar uma cronograma de 40 horas para o curso, feito em parceria com uma professora de Língua Portuguesa Nadine Moritz de Oliveira. O foco principal do curso foi o estimulo à leitura e o reconhecimento de verbos em Língua Portuguesa/Libras.
De início foi pensado em um trabalho paralelo, explorar a cultura surda com o incentivo à leitura e nessa leitura, estudar o vocabulário, interpretação, sinônimos e verbos. Para muitos surdos, as palavras alegre e animado eram completamente diferentes e sem relação, ao explorar o significados de cada palavra foi possível observar um desenvolvimento na interpretação de textos. Outra abordagem muito significativa foi explorar os verbos nos textos, para isso foi necessário trabalhar pronomes em Libras e posteriormente na Língua Portuguesa. Em seguida houve a estimulação para o conhecimento de muitos verbos no infinitivo, atividade considerada fácil pelos alunos. Depois trabalhamos a conjugação verbal no presente, passado e futuro. Atividades repetitivas, mas com grande participação dos alunos. Veja as etapas...

Com alguns surdos com uma base de leitura na Língua Portuguesa foi explorado alguns verbos irregulares.
Após desenvolver a prática de reconhecer os verbos no texto iniciamos a produção de frases com verbos, usamos como base imagens de um blog e explorou-se a escrita individualizada. Confiram as etapas...










Foi uma experiência muito rica que possibilitou a ampliação do conhecimento sobre a Libras e sua relação com a Língua Portuguesa, despertando em cada aluno a valorização social da Língua Portuguesa como a segunda Língua.

Rosana Gomes Jacinto Canteri
Pedagoga
Interprete de Libras
Especialista em psicopedagogia e educação inclusiva


Base da alfabetização de surdos

Visão responsável por 38% da aprendizagem

 
Os surdos são curiosos e aprendem o que vêem, ou seja tem a visão como entrada para qualquer nova aquisição de aprendizagem. O professor para atingir a alfabetização do surdo de forma plena e contextualizada, precisa conhecer a cultura surda e a estrutura linguística da Libras, pois a partir desse conhecimento o professor poderá traçar um paralelo entre a língua portuguesa e a língua de sinais.
Muitos trabalhos desenvolvidos em sala de alfabetização de surdos resume-se em depositar inúmeras atividades de desenvolvimento de vocabulário constado apenas sinal e palavra, mas o surdo aprende quando pode fazer uma relação entre a imagem, o sinal e só então passar para a palavras datilologada. A escrita na língua portuguesa deve ser iniciada quando o surdo já domina um grande número de sinais e a datilologia dos mesmos, assim é possível dizer que esse está alfabetizado em Libras e precisará a partir daí de estímulos para o desenvolvimento da segunda língua, a L2 que é a língua portuguesa.
A Lei de Diretrizes e Base prevê que o surdo tenha um segundo professor para acompanhá-lo até o final da alfabetização, atendendo assim que seja até o 5 ano, e a partir dos próximos anos de escolaridade esse será acompanhado por um profissional interprete de Libras que terá a função exclusiva de tradução e interpretação. Porém, pelo que foi observado até o momento, as instituições de ensino públicas contratando interpretes para os ano iniciais e em muitas vezes esse profissional não tem habilitação suficiente para desenvolver um trabalho efetivo com esse surdo que acaba sendo EMPURRADO nas séries seguintes dando a característica da educação inclusiva no Brasil que é bancária e sem o desenvolvimento de vivências e estímulos para uma vida social autônoma.
Se a pessoa com deficiência está inserida no ensino regular ela sabe que tem os mesmos direitos dos demais alunos, assim é garantido por lei que esse receba o mesmo ensino que os demais colegas, não necessitando do mesmo método ou período de estudo, pois cada criança aprende no seu tempo e assim também são com as crianças surdas que deve ter um currículo objetivo e direcionado para aquilo que eles realmente usaram na fase adulta, conhecido como currículo funcional.
Contudo, fica a dica de trabalho para os professores que receberam a tarefa de trabalhar com crianças surdas e ainda tem muitas dúvidas a respeito desse trabalho. Seja o mais visual possível, buscando sempre desenvolver um trabalho onde o surdo possa fazer constantes revisões e aprofundar seus conhecimento em Libras. É importante que o surdo seja tratado como os demais alunos sem regalias ou "vantagens" como fazer a prova em mais tempo, sair da sala para fazer uma prova, recusar-se em participar de atividades, tudo deve ser esclarecido para o surdo, quanto mais informação puder transmitir para seu aluno melhor será seu desenvolvimento cognitivo.
O surdo tem a capacidade de autonomia e essa só se fará efetiva se o surdo tiver o segundo professor bilíngue no período de alfabetização e o profissional interprete no ensino fundamental e médio. Lembre-se, o professor tem direito de ter a assistência de cursos de Libras para garantir a comunicação com seu aluno, só assim será efetivo esse processo que em muitos casos é traumático e ineficaz para o surdo.

Rosana Gomes Jacinto Canteri
 
 

Uma ótima opção para avaliação de Libras

Livro "Libras" de Ronice Müller de Quadros


Esse livro pode ser usado como base para a avaliação de surdos de diferentes faixas etárias.

O objetivo central do livro é a apresentação da metodologia e dos resultados de uma pesquisa sobre a aprendizagem de Libras, desenvolvida com surdos de aquisição precoce ou tardia. A obra se organiza em três capítulos. O primeiro discorre sobre o processo de aquisição da língua de sinais pela criança surda dentro de um enquadramento teórico gerativista, o foco desse capítulo é o estímulo linguístico e sua influência na aquisição da língua de sinais que segundo pesquisas registradas nesse livro, podem ocorrer de forma natural quando os pais não forem usuários plenos da língua de sinais. O segundo capítulo apresenta instrumentos de avaliação da língua de sinais desenvolvidos a partir de experimentos realizados pelas autoras no período entre 2002 e 2007 e os respectivos resultados traçando um paralelo entre a aquisição precoce (até os 4:6 anos) e tardia (após os 4:6 anos) tendo como melhor desempenho em todos os aspectos a aquisição tardia. E o terceiro capítulo oferece algumas opções de técnicas de intervenção escolar caso sejam encontradas lacunas na aprendizagem da língua de sinais, a metodologia usada são: partir de imagens, jogos, vídeos e relatos narrativos que trabalham a produção e a compreensão da Libras.

Aproveitem é um livro muito rico e completo sobre o tema apresetado acima.


Referência: QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação/Ronice Müller de Quadros, Carina Rebello Cruz. – Porto Alegre: Artmed, 2011.

Rosana Gomes Jacinto Canteri

 

Pessoal,

Não esqueçam que essa luta POR reconhecimento de direitos vem de uma longa trajetória de abusos contra a democracia. Se protestos forem direcionados a partidos ou pessoas especificas eles ganharão cunho politico e isso faria com que o grito de voz fosse calado após uma “eleição”. O fato é votamos em que alguém que possa nos representar e é nosso DIREITO, e não DEVER estar cobrando que as ações referentes à saúde, segurança e educação sejam realizadas.

Juntos por um BRASIL melhor!!!

Libras atividades: Aquisição da linguagem - Libras

Libras atividades: Aquisição da linguagem - Libras: A importância do estímulo linguístico     Pesquisas comprovaram que a aquisição da linguagem por crianças surdas, filhas de pais surd...

Aquisição da linguagem - Libras

A importância do estímulo linguístico

 
 
Pesquisas comprovaram que a aquisição da linguagem por crianças surdas, filhas de pais surdos ocorre da mesma forma que em crianças ouvintes, filhas de pais ouvintes. Nos primeiros meses de vida a criança naturalmente balbucia tanto o surdo quanto o ouvinte, porem no surdo acorre um " balbucio manual", nesse período é fundamental que os pais desenvolvam uma relação de contato visual com essa criança e auxilie no desenvolvimento da linguagem.
Um relato de uma mãe, comprova que sem esse estímulo precoce a criança surda pode desenvolver alguns problemas de linguagem a medida que vai crescendo.
Há experiência de um surdo de 22 anos que não se alfabetiza na Língua Portuguesa, e a linguagem em Libras é precária.
A Libras é uma modalidade de língua gestual, com um padrão linguístico que deve se seguido para melhor transmissão da  mensagem. Porém, quanto não há o input na criança, essa linguagem não se desenvolver pode acarretar em sérios problemas linguísticos, podem ser percebido até fisicamente. Uma pesquisa recente sobre neuro linguística, revela que essa "lesão linguística" pode ser percebida fisicamente com o atrofiamento do cérebro.
Esse breve relato foi baseado em estudos e experiências de sala de aula em educação de jovens e adultos surdos que tem dificuldade em desenvolver a linguagem, principalmente na Libras.
 
Professora: Rosana Gomes Jacinto Canteri


Um pouco de Oliver Schetrit - Antropólogo surdo francês

http://www.youtube.com/watch?v=jUCKSvTzdWM acesso em 03/06/2013
http://las.ehess.fr/document.php?id=874 acesso em 03/06/2013

Cultura Surda

A música e as Linguas de sinais

              Participei no dia 24/05 de uma palestra com o ator francês Oliver Schetrit. Ele é surdo e aprendeu desenvolver os ritmos explorando a musicalidade nos movimentos que desenvolve através da Lingua de sinais. Esse processo é estudado e desenvolvido no IVT, lá há interpretes que ouvem as músicas e passam para os surdos, esses, escrevem partituras em lingua de sinais onde é possível reproduzir qualquer música apenas com os sinais. Os surdos sentem e desenvolvem cada som através de sinais rigorosamente padronizados e estudados.
 
 
Rosana Gomes Jacinto Canteri

Qual o nome dos sinais?

O NOME DOS SINAIS ESTÃO ESCRITOS NA SEQUÊNCIA DAS IMAGENS. E A PARTIR DESSA, Á MUITAS POSSIBILIDADES DE ESTAR EXPLORANDO O DESENVOLVIMENTO DA AQUISIÇÃO DE LIBRAS POR SEU ALUNO SURDOS. CRIEM!!!

COM                       PARA                           PELO(A)                         POR 

AINDA NÃO/SEM                 SEMPRE                   ATÉ                       QUALQUER                    


Fonte de Libras

Com ela você poderá escrever com as "mãozinhas".

Para instalar é muito fácil.
Aproveitem....

http://www.4shared.com/file/HXMBj4G8/LIBRA____2.html

ATIVIDADE - FAMÍLIA

Aí vai mais uma contribuição...




Essa é mais uma opção de atividade para trabalharmos com os surdos em processo de alfabetização.

 
Depois de imprimir e entregar esses sinais ao aluno, pode-se explorar:
Jogo da memória com sinais/sinais ou sinais/palavras (dependendo do nível de alfabetização).
Caça palavras
Cruzadinhas
Em fim, são muitas possibilidades de trabalhos.
Espero que aproveitem essa puvlicação.

Dica de tema para produção textual


 Esssa imagem é uma ótima opção de tema para produção textual, os surdos geralmente desenvolvem boas frases a partire de imagens significativas.


Essa segunda imagem pode ser explorada como interpretação textual.

Por exemplo:
Por que é importante aprender libras?
R: Para se comunicar com o surdo.
O que é importante aprender para se cominucar com o surdo?
R: Libras
Qual sinal podemos substituir por comunicar
R: Conversar
Que sinais podemos fazer a partir da configuração de mãos usadas nos sinais:
Importante: R: Internat - duas mãos em I gira em circulo na frente do peito.
Aprender: R: Laranja - movimento na frente da boca
Libras: R: tchau
Comunicar: R: Cinza - mão direita em C mão esquerda fechada passa em movimento vai e vem o polegar da MD em cima da ME fechada.
Surdo: R: Dia - mão em D na frente do rosto, em movimento circular.

Um olhar para o contexto de aquisição e reconhecimento da língua de sinais perante as vias legais


Tem sido um desafio a inclusão apresentada à sociedade, que aparece como figurante nesse processo. Os indivíduos que se mostram aquém aos padrões sociais pré estabelecidos, ainda enfrentam barreiras para ter seus direitos assegurados, conforme preveem as leis. Nesse artigo será discutido o papel da sociedade no processo de inclusão apresentando os caminhos legais para assegurar o direito de acesso e permanência aos serviços públicos e da educação no Brasil.
Para os surdos essa utopia de direitos vem refletindo desde 2002, quando foi publicada a lei 10.436 que obriga as instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde em garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva. A partir desse período são inúmeros os relatos de surdos que ao recorrerem a direitos previstos em lei, foram obrigados a pagar, para ter um interprete o acompanhando em lugares que a lei determina que deveria haver disponibilidade de pessoas aptas a atender o surdo. Por não terem acesso aos serviços educacionais onde há estudo e difusão de Libras, os surdos, acabam enfrentando os problemas pelo atraso na aquisição da linguagem, refletindo na aprendizagem da Língua Português, que em muitos casos é descontextualizada da cultura surda. Imagine aprender uma segunda língua, nesse caso, a Língua Portuguesa sem ter aprendido a língua materna, Libras.
            A lei abordada nesse estudo prevê a disseminação da cultura surda pouco difundida, isso para que o desenvolvimento da aprendizagem seja de forma significativa e conexa a sua identidade cultural. Existem relatos de pessoas com deficiência auditiva que teve sua cultura negligenciada até pela família que investiu em tratamentos fonológicos para desenvolver a linguagem oral, mas na fase adulta o surdo se vê desvinculado de uma cultura que passa a ser desvalorizada por ele e desconexa de sua realidade, pois vive em um meio social onde não se beneficia de nenhum dos direitos previstos para ouvintes.
A busca incessante da família para oralizar o surdo com resíduos auditivos constrói barreiras sociais, onde a língua materna do surdo é proibida e ele inicia aprendizagem na segunda língua, o português. São inúmeras as tentativas frustradas para o desenvolvimento educacional do surdo. Pesquisas realizadas por nos Estados Unidos da América na universidade da Califórnia de San Diego revelam que, mais de 90% das crianças surdas nascidas de pais ouvintes que não utilizam a linguagem de sinais (...) Em casos raros, alguns indivíduos surdos são isolados de toda a entrada de linguística até a adolescência, quando eles começam a ter a aquisição da linguagem, Libras (Schein, 1989).... Pesquisas e experiências educacionais comprovam que, mesmo sem ter contato com a cultura surda durante a infância, quando essa é vivenciada na adolescência ou em alguns casos na fase adulta, há grande aproveitamento linguístico, pois são “aproveitadas” e contextualizadas todas as informações visuais adquiridas ao longo da vida.
O papel das políticas públicas é assegurar que haja valorização e respeito da cultura surda com estruturação linguística própria fundamental para a compreensão e desenvolvimento integral desses sujeitos. Porém, nos deparamos com um sistema social de acomodação e arrecadação, é “caro e burocrático” investir na formação profissional para o desenvolvimento de culturas, é fácil aceitarmos, acomodadamente a educação bancária que vem se difundindo com a integração e exclusão social.
Muitos avanços são vistos, após a aprovação da lei 10.436/02, mas há pouco conhecimento que prejudica aplicabilidade da mesma.
 
Professora: Rosana Gomes Jacinto Canteri
Formada em pedagogia pela UNIDERP/Anhanguera Interativa (2009), especialista em educação inclusiva e psicopedagogia (2011), Aluna de mestrado em Lingüística na UFSC. 





11 anos da Lei 10.436 “Lei de Libras”


É uma luta que no dia 24 de abril de 2013 completa 11 anos. Muitas mobilizações estão sendo feitas para que haja reconhecimento e aplicabilidade dessa política pública que assegura direitos de surdos que desejam ser atuantes na sociedades e de ouvintes que desejam conhecer a cultura surda através do ingresso em cursos superiores e que se vêem excluídos por não ter interprete para tradução e interpretação na língua portuguesa, já que em alguns cursos as aulas são exclusivamente ministradas em Língua de sinais.
É isso já foi conquistado!
Professora: Rosana Gomes Jacinto Canteri.

O que é Libras?


O que é LIBRAS?

Segundo a Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos – FENEIS define a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua materna dos surdos brasileiros e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação com esta comunidade. 
Língua Brasileira de Sinais
É importantíssimo que você compreenda que esta língua não é a língua de um país mas,
é a língua de um povo que se auto-denomina de Povo Surdo ou Comunidade Surda.

Observação: Libras não é mímica!

Há dois tipos de surdos: O que nasceram e o que ficara surdos. 
A perda auditiva se classifica em:
Surdez leve: consegue distinguir a linguagem falada
Surdez média: consegue distinguir barulhos; 
Surdez profunda: Não consegue perceber nem grandes ruídos.

Nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros:


Configuração das mãos
São formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros), ou pelas duas mãos do emissor ou sinalizador. Os sinais APRENDER, LARANJA  e ADORAR têm a mesma configuração de mão e são realizados na testa, na boca e no lado esquerdo do peito, respectivamente.

Ponto de articulação - É o lugar onde incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do meio do corpo até à cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR, CONSERTAR são feitos no espaço neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e PENSAR são realizados na testa.


Movimento - Os sinais podem ter um movimento ou não. Os sinais citados anteriormente, com exceção de PENSAR que, como os sinais AJOELHAR e EM-PÉ, não tem movimento.


Orientação / direcionalidade  - Os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros acima. Assim os verbos IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade, como os verbos SUBIR e DESCER, ACENDER e APAGAR, ABRIR-PORTA e FECHAR-PORTA.


Expressão facial e/ou corporal Muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em sua configuração têm como traço diferenciador também a expressão facial e/ou corporal, como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como LADRÃO, ATO-SEXUAL; sinais feitos com a mão e expressão facial, como o sinal BALA, e há ainda sinais em que sons e expressões faciais complementam os traços manuais, como os sinais HELICÓPTERO e MOTO.


Na combinação destes cinco parâmetros, tem-se o sinal. Falar com as mãos é, portanto, combinar estes elementos para formarem as palavras e estas formarem as frases em um contexto.

Rosana  Gomes Jacinto Canteri